A torcida do Fluminense está respirando a Copa Libertadores depois da histórica vitória sobre o River Plate. Mas o técnico Roger Machado e os jogadores sabem que precisam mudar o foco. Afinal de contas o Fluminense vai estrear no Campeonato Brasileiro neste sábado, às 21h(de Brasília). O rival vai ser o São Paulo no Morumbi, na capital paulista. Mas o que esperar do Fluminense no Brasileirão?
No ano passado o Fluminense surpreendeu a todos e conquistou uma vaga na Copa Libertadores. Assim é possível dizer que a torcida está animada. Isso porque os dirigentes conseguiram manter a base de 2020. Além disso reforçaram muito o grupo.
O técnico Roger Machado garante que a equipe vai conseguir equilibrar bem o Campeonato Brasileiro com a Copa Libertadores.
– Costumo dizer que o jogo mais urgente é o próximo. Assim estamos conseguindo trabalhar em mais de uma frente na temporada. A partir de agora a coisa fica ainda mais complicada com a Copa do Brasil e com o Campeonato Brasileiro. Mas estamos confiantes em uma grande temporada – disse ele
Juventude x experiência: receita de sucesso
O Fluminense continua apostando em uma fórmula que vem dando sucesso desde o ano passado: a mescla de jovens e experientes. Assim nomes como o meia Nenê e o atacante Fred dividem o ambiente com iniciantes como Kayky e Gabriel Teixeira.
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Essa mistura do elenco tricolor é algo que agrada a todos no plantel.
– O Fluminense conseguiu montar um elenco muito equilibrado e isso realmente ajuda muito e dá mais opções ao Roger. O nosso me permite olhar alguns jogador e ver que no futuro, com eles na Seleção Brasileira, vou poder dizer que joguei com esses caras – brinca Fred.
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Os jogadores mais jovens também se animam.
– É importante ter os jogadores experientes no plantel com muitas coisas boas para passar para o grupo. Estamos confiantes de que vamos brigar em várias frentes – disse o atacante Luiz Henrique.
Elenco dá mais opções para Roger Machado
A manutenção da base não é a única força do Fluminense. A diretoria foi ao mercado de forma pesada e investiu em vários reforços. Chegaram o lateral-direito Samuel Xavier, os zagueiros David Braz e Manoel, o volante Wellington e o meia equatoriano Juan Cazares. Além disso para o ataque chegaram o paraguaio Raúl Bobadilla e o argentino Abel Hernández.
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O grupo encorpado faz com que muitas posições não tenham titulares absolutos. Roger tem promovido alguns rodízios. Um exemplo vem nas laterais, onde Calegari e Samuel Xavier brigam na direita, enquanto que na esquerda a disputa fica entre Egídio e Danilo Barcelos.
– Todos os jogadores sabem que podem ajudar de alguma forma e que podem ser chamados em algum momento – explicou Roger.
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A equipe tem algumas figuras que deverão jogar a maior parte dos jogos importantes, como o goleiro Marcos Felipe, o zagueiro Nino, Nenê e o artilheiro Fred. Mas mesmo quando eles não estiverem presentes não há motivo para preocupação. O Fluzão vem forte no Brasileirão.
TIME-BASE: Marcos Felipe, Samuel Xavier, Nino, Luccas Claro e Egídio; Martinelli, Yago e Nenê; Kayky, Fred e Gabriel Teixeira.
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