As constantes viagens e maratonas enfrentadas pelo Fluminense na Copa Libertadores causam desgaste ao elenco. Além disso internamente tem gerado um incômodo as indefinições por parte da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Esta semana a entidade claramente prejudicou o Tricolor ao demorar para definir o palco do jogo contra o Junior. Mas para o River Plate, que divide a liderança do Grupo D com os brasileiros, a rapidez com que as decisões foram tomadas chamou atenção. Assim o Fluminense ligou o sinal de alerta no sentido político para evitar danos no torneio.
O Fluminense tem na Copa Libertadores a sua prioridade. Assim não quer ver fatores externos prejudicarem o clube. A luta de forças tem sido grande. Na semana passada o clube penou para ser indenizado em relação aos gastos com a viagem de Bogotá para Armênia, onde enfrentou o Santa Fe, ganhando por 2 a 1. Já esta semana sofreu para dividir o voo fretado com o Junior.
O presidente Mário Bittencourt evita um posicionamento oficial sobre o assunto. Mas vem trabalhando no sentido de se aproximar politicamente da Conmebol. O Tricolor não tem a ilusão e nem quer ser beneficiado. Mas exige um tratamento igual a de outros clubes, como o River Plate.
[reelacionadas]
O Fluminense não disputa a Copa Libertadores desde a edição de 2013. Além disso nunca conquistou o título. Foi finalista apenas em 2008, quando caiu para a LDU nas cobranças de pênaltis. Assim o clube luta para que a falta de presença constante no torneio não gere prejuízos.
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