O Fluminense vive bom momento dentro de campo, na briga por uma vaga na Libertadores. Só que fora dele, o clima segue tenso os principais dirigentes tricolores.
O vice-presidente Celso Barros voltou a criticar o presidente Mário Bittencourt. Segundo Barros, o mandatário o teria ameaçado ao ficar de licença por ter testado positivo para Covid.
– O que ele (Mário) fez comigo é uma questão de molecagem, de caráter, uma atitude realmente absurda com um companheiro político dele, que tratou todas as situações como homem. Na época dos compromisso ele rompeu, como rompeu com o Tenório, comigo e vai romper com quem não for subserviente a ele. As pessoas têm medo até de falar algo do Fluminense, porque sabem que ele é uma pessoa que tem raiva, ódio. Os “amiguinhos” dele são todos bons, mas em relação àqueles que atrapalham o caminho dele ele trabalha dessa forma. Quando ele entrou de licença, ele me mandou uma mensagem lamentável, covarde, com ameaças e tal. Eu falei: “Olha, se você quiser eu divulgo sua mensagem e a minha resposta”. Ele ficou quieto e não falou mais nada – disse ao canal “Panorama Tricolor”.
A relação entre os dirigentes começou a ruir na temporada passada, quando Celso Barros pressionou para a saída de Fernando Diniz. Após o ocorrido, Bittencourt isolou o vice e o afastou de todos os assuntos ligados ao clube.
Leia também:
De olho na Libertadores, Fluminense em clima de final para encarar o Corinthians
Em alta, Fred impõe respeito e torna o Fluminense mais forte
Desde então, Celso Barros ataca a atual diretoria nas redes sociais. Antes de criticar o presidente, o vice discutiu com Thiago Silva sobre a efetivação do técnico Marcão.
Você Também pode gostar
- Esquentou a briga! Veja as probabilidades de título do Campeonato Brasileiro 2024
- Relembre a última vez que seu time teve um jogador convocado para a Seleção Brasileira
- Vasco se “mete” na briga para a próxima Libertadores – veja as chances
- Botafogo não perde há quase três meses no Brasileirão – veja o retrospecto
- Brasileirão de volta: quem tem o caminho mais difícil na reta final
- As contas do Fluminense para não cair no Brasileirão 2024