A diretoria do Flamengo está vendo o mercado se agitar e seu elenco ficar na berlinda com a abertura da janela de transferências para a Europa. Assim nomes como meia Gérson e atacante Rodrigo Muniz estão na boca de dirigentes europeus. O Olympique de Marselha tem avançado em busca do camisa 8. Já o centroavante recentemente promovido dos juniores é o alvo do Genk da Bélgica. Mas internamente as negociações são tratadas com incertezas e muito medo.
O maior medo é a valorização dos jogadores em um futuro próximo. Gérson, por exemplo, foi convocado para a Seleção Brasileira olímpica. Assim tudo indica que pode disputar os Jogos Olímpicos. Desse jeito poderia se valorizar ainda mais e ser negociado por um valor ainda mais alto.
Além disso todos sabem na Gávea que o Olympique de Marselha não é mais um clube de ponta da Europa. Assim uma futura negociação para grandes centros, caso o jogador mantenha o b om nível, é uma questão de tempo.
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– Na cabeça de alguns ecoa a frase do Jorge Jesus dizendo que não entendia a facilidade com que o Flamengo repatriou o Gérson, pois ele vê o jogador com bola para jogar nos grandes clubes da Europa. Assim como ele, outros grandes treinadores podem ver isso em breve – disse uma fonte da diretoria ao MAIS QUE UM JOGO.
Gabigol e Pedro interferem em Rodrigo Muniz
No caso de Rodrigo Muniz o temor não é apenas a valorização do jogador. A Bélgica é um destino procurado pelos grandes centros da Europa na hora de se procurar centroavantes. Assim os flamenguistas querem manter 50% dos direitos federativos do atleta. Mas a outra preocupação é em ver o elenco desprotegido.
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Gabigol tem grandes chances de ser convocado para a disputa da Copa América. Além disso Pedro é alvo para os Jogos Olímpicos. Assim Rodrigo Muniz teria um papel mais importante a partir de junho. E olha que ele foi um dos destaques no começo do Campeonato Carioca.
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Apesar das incertezas o Flamengo sabe que não pode segurar seus destaques por muito tempo diante da disparidade entre o Euro e o Real. Além disso o clube precisa fazer caixa pois viu a dívida subir muito nos últimos meses.
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