Flamengo

Divisão política? Muros pichados por Rafinha geram mal estar no Flamengo

O fato de os muros da Gávea terem amanhecido pichados gerou um grande mal estar no Flamengo. Nas pichações pedidos para que o clube acerte a contratação de Rafinha. O lateral-direito retornou da Europa após rescindir contrato com o Olympiacos da Grécia. Mas a transação com o Rubro-Negro está paralisada por questões financeiras. Entretanto o clube tem que tomar uma decisão até domingo.

Bap virou alvo das pichações (Foto: Divulgação)

Nos muros frases como “A Nação quer Rafinha” poderiam ser vistas como um pedido da torcida. Mas manifestações como “Fora Bap” acenderam a discussão política interna no clube. Além disso vem em um momento que o presidente Rodolfo Landim anuncia que deve tentar a reeleição.

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Bap é o vice-presidente de relações externas do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o BAP. Tem sido um dos dirigentes a lutar pela austeridade financeira e algumas vezes entra em rota de colisão com Marcos Braz, vice-presidente de futebol do clube e homem de confiança de Landim. Braz pensa sempre na melhora técnica do time, mesmo que isso tenha que fazer o teto salarial ser um pouco superado. Algo que desagrada a Bap.

Rafinha na linha de tiro da guerra

Muros do Flamengo são pichados com pedido por Rafinha (Foto: Twitter)

A negociação com Rafinha é um exemplo que se enquadra neste caso. Braz considera viável o acerto. O grupo de Bap não aceita que Rafinha recebe luvas antecipadas, uma vez que o Flamengo honrou o compromisso de pagar as luvas no fim do vínculo com o próprio lateral, em agosto do ano passado.

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Mesmo sem querer, Rafinha passou a estar envolvido em uma disputa política que pode atrapalhar seus planos de voltar a defender as cores do Flamengo. Assim os próximos capítulos prometem.

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