Diego chegou a uma marca expressiva com a camisa do Flamengo. No empate com o Fortaleza, no sábado, pelo Brasileiro, ele completou 200 jogos pelo clube. De 2016 até aqui, o meia teve uma trajetória intensa, de altos e baixos, e de glória.
De julho de 2016, quando desembarcou nos braços da torcida, até o último jogo de 2020, Diego tem vivido intensamente a experiência de defender o Flamengo. Ele se tornou um líder do elenco, enfrentou os momentos ruins de cabeça erguida e viveu o apogeu em Lima, na conquista da Libertadores.
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Em 200 jogos, soma 119 vitórias, 51 empates e 30 derrotas. Diego marcou 41 gols e conquistou uma Libertadores, um Brasileiro, uma Recopa Sul-Americana, uma Supercopa do Brasil e três Cariocas.
Veja dez momentos marcantes de Diego no Flamengo
‘AeroFla’ para receber Diego
Diego chegou ao Flamengo, depois de deixar o Fenerbahce, da Turquia, nos braços do povo. A Nação lotou o aeroporto para recepcionar o meia, em 2016. O “AeroFla” deu a dimensão da expectativa pelo meia com a camisa do clube.
A estreia e o primeiro gol
Em agosto de 2016, Diego fez seu primeiro jogo pelo Flamengo. O palco foi o Mané Garrincha, em Brasília. O Rubro-Negro venceu o Grêmio por 2 a 1. De cara, o meia balançou a rede.
Diego e a camisa 10 do Flamengo
Na Libertadores de 2017, Diego foi inscrito com a camisa 10 do Fla. Ele iniciou a trajetória rubro-negra com a 35. Depois, o meia assumiu de vez o histórico número no clube.
Lesão na Libertadores
Diego viveu um duro golpe na Libertadores de 2017. Ele se machucou na vitória sobre o Athletico-PR, no Maracanã, pela fase de grupos. O meia já havia balançado a rede no jogo, quando recebeu uma entrada e teve entorse no joelho direito. Diego precisou passar por cirurgia e ficou fora da sequência do torneio.
O primeiro título de Diego pelo Flamengo
Em 2017, Diego conquistou o primeiro título na trajetória pelo Fla: o Campeonato Carioca. Ele, porém, perdeu boa parte do torneio em função da lesão no joelho direito.
Decepção na Copa do Brasil
O Flamengo foi vice-campeão da Copa do Brasil de 2017. O clube carioca perdeu a final para o Cruzeiro nos pênaltis, no Mineirão. Diego desperdiçou a cobrança. A partir dali, o craque passou a conviver com críticas.
Tumulto no aeroporto
Em 2018, Diego viveu o pior momento na trajetória pelo Fla. No embarque para Fortaleza, em abril, ele foi hostilizado no Aeroporto Galeão e cercado por torcedores de forma agressiva.
Resposta com gol
Após o episódio, Diego entrou em campo contra o Ceará, pelo Brasileiro, e balançou a rede. Na comemoração, atravessou o gramado e foi para arquibancada saudar os torcedores. Foi um sinal de que o amor pelo clube falaria mais alto.
O drama de Diego e do Flamengo no Equador
Em 2019, Diego sofreu a pior contusão da carreira. No jogo de ida das oitavas de final contra o Emelec, no Equador, em julho, ele sofreu um carrinho e fraturou o tornozelo esquerdo. A previsão era de que só voltaria a atuar em 2020, mas…
A glória em Lima
Diego desafiou os prognósticos e trabalhou como nunca para voltar a jogar ainda em 2019. A recuperação surpreendeu. Dois meses depois da contusão, ele voltou a atuar, na goleada sobre o Grêmio, pela semifinal da Libertadores. E o camisa 10 foi decisivo na final, em Lima. Diego participou do lance do primeiro gol, na recuperação da bola, e fez o lançamento para Gabriel Barbosa virar o jogo e garantir o título. Foi o ponto máximo e a recompensa por todo esforço e amor pelo clube.
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