A profissão de técnico é algo muito difícil em termos de estabilidade. E em grandes clubes a pressão ainda é maior. No Botafogo essa realidade não é diferente. O Glorioso acumula em sua centenária história alguns técnicos que não esquentaram lugar. Entretanto, cada um tem uma história para contar.
Alguns foram demitidos de forma precoce. Outros simplesmente foram escolhas erradas. Mas o final sempre foi ruim.
O MQJ separou alguns técnicos da história recente que fracassaram em alguma passagem pelo Botafogo:
Tião Rocha
Após ser efetivado e demitido do Botafogo, o técnico Tião Rocha ficou apenas 37 dias no cargo. Entretanto, foi demitido antes do fim do Campeonato Brasileiro após o time quase se aproximar da zona de rebaixamento.
Marcos Paquetá
Contratado logo depois que Alberto Valentim deixou o Botafogo em 2018, Marcos Paquetá foi um fiasco no Botafogo. Durou seis jogos e só ganhou um.
Mário Sérgio
O saudoso Mário Sérgio morreu no acidente aéreo que marcou a Chapecoense. Entretanto, bem antes disso, em 2007, foi técnico do Botafogo em apenas três jogos. Mas perdeu todos e saiu acusando Cuca, que tinha sido demitido e voltou logo depois ao clube, de ser um fantasma durante seu trabalho.
Felipe Tigrão
Ex-jogador do Botafogo, Felipe Tigrão foi a aposta no começo da temporada de 2018. Mas foi embora um mês depois após a humilhante eliminação para a Aparecidense-GO na Copa do Brasil.
Eduardo Húngaro
O técnico Eduardo Húngaro foi a aposta do Botafogo para a Copa Libertadores de 2014. Foi efetivado após a saída de Oswaldo de Oliveira. O Glorioso caiu na primeira fase da competição continental. Além disso, o Botafogo fez com ele a pior campanha da história do Campeonato Carioca.
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Geninho
Em 2008 coube a Geninho substituir Cuca no comando do Botafogo. Mas não conseguiu dar conta do recado. Foi demitido após seis partidas. Dessa, três foram derrotas, um empate e duas vitórias.
Péricles Chamusca
Em 2005 o Botafogo viu Paulo César Gusmão deixar o clube após se desentender com a diretoria. Péricles Chamusca foi contratado e ficou apenas um mês no cargo. Caiu depois de o time começar a despencar na tabela do Campeonato Brasileiro.
Carlos Alberto Torres
O capitão do tri foi campeão em 1993 da Copa Conmebol. Além de ter marcado sua história como jogador, é tido como um técnico vitorioso. Mas em uma passagem em 1999 permaneceu apenas 29 dias no cargo. Saiu dizendo que o time era muito ruim e seria rebaixado. Mas o Fogão fugiu da degola.
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