O técnico Marcelo Chamusca continua no comando do Botafogo. Mas não existe nenhuma garantia de que ele será mantido no posto até o duelo do próximo domingo, à noite, contra o Brusque. As duas equipes duelam em Santa Catarina pela Série B. O clube só não o demitiu ainda porque não há consenso sobre o substituto.
Na segunda-feira estiveram reunidos em um encontro na sede do clube o presidente Durcesio Mello, o vice Vinicius Assumpção, o diretor de futebol Eduardo Freeland e o CEO Jorge Braga. Mas nem todos pensam da mesma maneira. Freeland surge como voz isolada na defesa de Chamusca. Entretanto não deve ter força para segurar o treinador.
Uma prova de que o Botafogo se movimenta no mercado é que o clube já fez uma primeira sondagem por Vanderlei Luxemburgo. O treinador geraria um custo mensal em torno de R$ 400. Assim ficaria difícil o acerto. Mas há espaço para uma negociação.
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Outro fator que está ainda pesando na permanência de Chamusca é que o Botafogo tenta encontrar um jeito de fazer o treinador pedir demissão. Assim ele não entraria na cota do limite de troca de técnicos na Série B. Entretanto isso envolve uma compensação financeira, já que o treinador também tem limite de pedido de demissões.
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Neste cenário Chamusca segue mantido no posto. Mas sem nenhuma certeza de que estará no banco de reservas contra o Brusque.
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