O Grêmio conquistou o tricampeonato da Libertadores. O título sobre o Lanús coroa uma campanha praticamente irretocável de um time recheado de virtudes, com solidez defensiva, de toque e posse de bola, movimentação e talento. A história do Imortal tem novos ídolos e heróis. Confira os principais responsáveis pelo tri da Libertadores
Os milagres de Marcelo Grohe
Revelado pelo Grêmio, Marcelo Grohe esperou pacientemente a sua vez chegar e não decepcionou. É um dos heróis do título. A defesa no jogo contra o Barcelona-EQU, pela semifinal, entrou para a história. O goleiro também brilhou no primeiro jogo da final, contra o Lanús.
Um paredão defensivo
Geromel e Kannemann formam uma dupla de zaga para ninguém colocar defeito. Geromel impressiona pela técnica, pela facilidade para desarmar e sair para o jogo, além da capacidade ofensiva nas bolas aéreas. O zagueiro argentino complementa o parceiro com vigor físico e raça de sobra. O lateral-direito Edílson e o esquerdo Cortez completam o forte setor defensivo gremista.
Meio de campo habilidoso
Arthur e Ramiro são dois pilares do Grêmio. O primeiro, de apenas 21 anos, é uma das revelações do futebol brasileiro deste ano e já chamou a atenção de Tite, sendo convocado para a Seleção Brasileira. Arthur é técnico e esbanja qualidade com a bola nos pés. Ramiro também é polivalente, com virtudes ofensivas e defensivas. Michel e Jailson também tiveram papel importante no meio de campo gremista.
O talento de Luan
Habilidoso, rápido e com faro de artilheiro. Luan se consolidou como o principal nome do Grêmio na temporada, sendo a melhor peça ofensiva do time, seja com sua capacidade para armar o jogo ou como finalizador. E o que dizer do golaço na final contra o Lanús? Coisa de quem sabe. E muito!
O goleador Barrios
Sem muita chance no Palmeiras, Barrios se encontrou no Grêmio e mostrou sua maior virtude: fazer gols. O atacante fez 18 com a camisa tricolor, sendo seis pela Libertadores.
Banco iluminado
A caminhada rumo ao título também contou com a participação de “heróis improváveis”. Eles saíram do banco e ajudaram o time, como Cícero, autor do gol do primeiro jogo da final, e Jael, quem deu a assistência.
Ídolo no banco
Renato Gaúcho é um capítulo à parte. Ídolo como jogador e como técnico. Ninguém melhor para comandar o time no tricampeonato. Hora de fazer a estátua dele, não?!
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