Futebol Brasileiro

Os destaques e heróis do Grêmio no tricampeonato da Libertadores

O Grêmio conquistou o tricampeonato da Libertadores. O título sobre o Lanús coroa uma campanha praticamente irretocável de um time recheado de virtudes, com solidez defensiva, de toque e posse de bola, movimentação e talento. A história do Imortal tem novos ídolos e heróis. Confira os principais responsáveis pelo tri da Libertadores

Os milagres de Marcelo Grohe

Revelado pelo Grêmio, Marcelo Grohe esperou pacientemente a sua vez chegar e não decepcionou. É um dos heróis do título. A defesa no jogo contra o Barcelona-EQU, pela semifinal, entrou para a história. O goleiro também brilhou no primeiro jogo da final, contra o Lanús.

Que goleiro! Marcelo Grohe fez milagres na Libertadores | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

Um paredão defensivo

Geromel e Kannemann formam uma dupla de zaga para ninguém colocar defeito. Geromel impressiona pela técnica, pela facilidade para desarmar e sair para o jogo, além da capacidade ofensiva nas bolas aéreas. O zagueiro argentino complementa o parceiro com vigor físico e raça de sobra. O lateral-direito Edílson e o esquerdo Cortez completam o forte setor defensivo gremista.

Kannemann e Geromel: uma dupla de zaga e tanto | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

Meio de campo habilidoso

Arthur e Ramiro são dois pilares do Grêmio. O primeiro, de apenas 21 anos, é uma das revelações do futebol brasileiro deste ano e já chamou a atenção de Tite, sendo convocado para a Seleção Brasileira. Arthur é técnico e esbanja qualidade com a bola nos pés. Ramiro também é polivalente, com virtudes ofensivas e defensivas. Michel e Jailson também tiveram papel importante no meio de campo gremista.

Arthur foi um maestro no meio de campo tricolor | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

O talento de Luan

Habilidoso, rápido e com faro de artilheiro. Luan se consolidou como o principal nome do Grêmio na temporada, sendo a melhor peça ofensiva do time, seja com sua capacidade para armar o jogo ou como finalizador. E o que dizer do golaço na final contra o Lanús? Coisa de quem sabe. E muito!

Luan fez a diferença em momentos decisivos | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

O goleador Barrios

Sem muita chance no Palmeiras, Barrios se encontrou no Grêmio e mostrou sua maior virtude: fazer gols. O atacante fez 18 com a camisa tricolor, sendo seis pela Libertadores.

Barrios se reencontrou e mostrou seu faro de artilheiro | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

Banco iluminado

A caminhada rumo ao título também contou com a participação de “heróis improváveis”. Eles saíram do banco e ajudaram o time, como Cícero, autor do gol do primeiro jogo da final, e Jael, quem deu a assistência.

Iluminado! Cícero fez o gol da vitória no primeiro jogo da final | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

Ídolo no banco

Renato Gaúcho é um capítulo à parte. Ídolo como jogador e como técnico. Ninguém melhor para comandar o time no tricampeonato. Hora de fazer a estátua dele, não?!

Renato Gaúcho escrevendo mais um capítulo de sua história no Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

Renato Gaúcho escreve mais um capítulo de sua história no Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

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