O tradicional River Plate é o primeiro adversário do Flamengo na Libertadores, na próxima quarta-feira, no Estádio Nilton Santos. A uma semana do duelo, o rival do Rubro-Negro ainda não se encontrou. O clube argentino movimentou o mercado da bola, com contratações de impacto. Porém, o time está distante de corresponder às expectativas. Em quatro partidas pelo Campeonato Argentino em 2018, o retrospecto é negativo: uma vitória, um empate e duas derrotas.
Se ainda não convive com uma crise, ao menos o River Plate está sob pressão. É apenas o 19º colocado, entre 28 times, do Campeonato Argentino, com 19 pontos. O rival Boca Juniors lidera o torneio e tem mais do que o dobro de pontos: 40.
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O River Plate começou o ano cercado de expectativa. Investimento não faltou. O clube contratou Lucas Pratto, que estava no São Paulo, por 11,5 milhões de euros, na segunda maior transferência da história do futebol argentino. O meia colombiano Juan Quintero, do Porto, foi outro nome badalado que chegou ao time. O goleiro Armani e o meia Bruno Zuculini foram outros reforços de peso. O River gastou um pouco mais de 18 milhões de euros, cerca de R$ 72 milhões, por estes quatro atletas.
River Plate em 2018
O River tem mais um jogo antes de encarar o Flamengo pela Libertadores – enfrenta o Vélez Sarsfield, fora de casa, neste sábado. Até aqui, em quatro partidas pelo Campeonato Argentino, fez quatro e sofreu quatro gols. Perdeu para o Huracán e Lanús, ambos fora de casa por 1 a 0, venceu, em casa, o Olimpo por 2 a 0 e empatou, também em casa, com o Godoy Cruz por 2 a 2 – perdia por 2 a 0.
O técnico Marcelo Gallardo escalou o time no 4-4-2 em três oportunidades, usando o 4-1-3-2 uma vez. O River ainda não engrenou nem ofensivamente, mesmo com nomes de destaque, como Pratto, Quintero e Scocco. Na última rodada, Rodrigo Mora e Pratto formaram a dupla de ataque.
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