O Vasco reformulou seu elenco após o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro nesta temporada. Com isso, alguns jogadores foram liberados para buscarem outro destino.
Um deles foi o lateral esquerdo Neto Borges, que tinha vínculo até o meio do ano. No entanto, a juíza Luciana Gonçalves de Oliveira Pereira das Neves, da 58ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1) deu liminar ao jogador para estar liberado do contrato junto ao Vasco.
Neto Borges pleiteia o pagamento de salários desde dezembro de 2020 a abril de 2021 e gratificação natalina de 2020, falta de recolhimento de FGTS. Além disso, ele alega ter sofrido assédio moral e pede no total mais de R$ 770 mil.
O Vasco ainda pode recorrer da decisão. Os cruzmaltinos não querem ver sua dívida com credores aumentar, mas pode ser punido futuramente pela Fifa, pois não pagou os 50 mil euros (R$ 310 mil) pelo empréstimo do lateral
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Neto Borges chegou no meio da temporada passada. O lateral esquerdo atuou em 23 partidas e não marcou gols.
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