Após o Paraguai proibir torcedores no Defensores del Chaco com camisas que tenham o nome de Lionel Messi, incluindo times que ele jogou na carreira, o treinador da Argentina, Lionel Scaloni, acredita que a regra não será seguida pelo público. Paraguai e Argentina se enfrentam às 20h30 (de Brasília) desta quinta-feira.
Scaloni acredita que Messi é “mais forte” que a lei criada pelos paraguaios impedindo camisas com o nome do craque.
“Logicamente, para o futebolista paraguaio, para o torcedor, todos querem vestir a camisa da seleção. Mas Leo (Messi) é mais forte que tudo isso e vai ter camisas da Argentina”, afirmou.
A ideia da “lei anti-Messi” é do diretor Fernando Villasboa, que tinha por objetivo criar uma atmosfera em torno da seleção do Paraguai, com as cores locais, e não com foco no camisa 10 da Argentina. No entanto, a medida engloba torcedores que não sejam da seleção da casa.
“Não permitiremos a camisa do outro time. Não é um problema contra Messi. Respeitamos a carreira de todos os jogadores de futebol. É que a casa é muito importante para nós”, disse o dirigente.
A lei não é inédita no país. Afinal, em setembro, Villasboa criou a mesma petição na véspera de Paraguai x Brasil, com Vini Jr como algo. Nenhum torcedor poderia entrar no Defensores del Chaco com camisas do atacante, do Brasil, do Flamengo e nem do Real Madrid.
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