O tema é assunto proibido no Paris Saint-Germain. Mas a imprensa da Europa, principalmente da Espanha, quer saber como o PSG vai ter em seu elenco três craques com salários milionários sem ferir o Fair Play financeiro da Uefa. O clube francês conta com o argentino Lionel Messi, com o brasileiro Neymar e com o francês Mbappé.
Messi não pode renovar com o Barcelona porque o clube espanhol ia ferir o Fair Play financeiro. Este nada mais é uma regra que determina um limite de gastos do clube com salários, que não ultrapasse um percentual daquilo que arrecadou com patrocínio e venda de jogadores.
A França não tem regras de Fair Play, o que facilitou o PSG e prejudicou o Barcelona, onde a questão é levada muito a sério. Mas a Uefa analisa as contas do clube ao fim da temporada, o que representa um risco para oo PSG.
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Mas internamente o PSG já tem os planos para evitar punições. Segundo a imprensa espanhola a mesma não é novidade. Inflar e criar contratos de patrocínios. Nasser Al-Khelaifi, dono do PSG, é um bilionário que possui várias empresas no Catar. Assim várias delas patrocinam o PSG.
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O assunto é polêmico há alguns anos e revolta parte dos clubes europeus. Mas normalmente a Uefa fica de mãos atadas pois não tem como investigar os contratos. Entretanto a engenharia financeira dessa vez vai dar trabalho aos franceses.
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