O jogador brasileiro Daniel Alves está preso preventivamente na Espanha acusado de estupro por uma mulher de 23 anos. O caso aconteceu em uma balada espanhola, no dia 30 de dezembro de 2022.
Com o caso, o lateral perdeu alguns patrocínios pessoais nos últimos dias. De acordo com a “UOL”, o site de apostas 1xBet, o sistema de gestão pública de saúde Hygia Saúde e a marca de vestuário Ethika romperam contrato com o jogador de maneira unilateral.
O jogador defendia o Pumas, do México, e teve seu contrato com o clube rescindido logo nos primeiros dias após a prisão preventiva na Espanha.
Agora, o clube mexicano ainda cobra uma indenização de 5 milhões de dólares por descumprimento de cláusulas do contrato. A alegação é que o jogador infringiu os termos de comportamento previstos.
A demora de uma posição das marcas que patrocinam Daniel Alves foi vista como uma estratégia adotada pelas parcerias. No entanto, algumas já se pronunciaram e pode ser que outras também sigam o mesmo caminho.
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