A boa fase no Flamengo levou Pedro a entrar com força na briga para ir para a Copa do Mundo com a Seleção Brasileira. O centroavante é uma das novidades de Tite para os amistosos contra Gana e Tunísia, que serão disputados na França. É chance de mostrar serviço diante de uma concorrência pesada.
– Sei da concorrência que existe ali no ataque e isso motiva a querer mais, estar entre os atacantes selecionados. Essa disputa é muito sadia. Richarlison é um companheiro que eu tive no Fluminense também, então a gente sabe dessa concorrência, mas sempre crescendo e evoluindo um com o outro. Richarlison é um jogador que eu admiro muito, um amigo, eu espero que a gente possa ser feliz junto aqui na Seleção Brasileira – declarou Pedro, nesta terça-feira.
Ele também falou sobre outros dois atacantes convocados por Tite nesta Data Fifa: Matheus Cunha, do Atlético de Madrid, e Firmino, do Liverpool.
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– Matheus Cunha tem uma movimentação muito boa no ataque, tem uma qualidade muito grande, eu acredito que se ele está aqui na Seleção é porque tem muito talento. Firmino também, tem muita qualidade. É uma honra estar no meio de tantos talentos juntos, então é um momento muito bom e muito importante estar vivenciando isso – completou.
Pedro cresceu no Flamengo e voltou à Seleção
Esta é a terceira convocação de Pedro para a Seleção Brasileira. Na primeira, na época de Fluminense, foi cortado por lesão, em 2018. No ano passado, como jogador do Flamengo, foi utilizado contra a Venezuela.
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Agora, o centroavante pode coroar um ano de superação com uma vaga para a Copa do Mundo, além do protagonismo no Flamengo. Por sinal, os momentos de dificuldade no clube carioca ajudaram a crescer.
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– Muito feliz por poder voltar à Seleção, acredito que foram momentos de altos e baixos, mas eu sempre tive uma fé dentro de mim que eu poderia volta para cá. Então essa resiliência que eu tive depois dos momentos ruins no Flamengo me fizeram ficar forte pra poder voltar para Seleção – analisou Pedro, que cresceu sob o comando de Dorival Júnior:
– A chegada do Dorival foi muito importante pra mim. Ele falou que se eu jogasse eu teria chance de ir para a Seleção. E foi muito bom eu ter contato com o Cleber (Xavier, auxiliar de Tite), ele falando ali com você mesmo sem estar jogando muito, isso acende que tem uma chance para voltar. Eu sempre tive dentro de mim essa chama de voltar para a Seleção – completou.
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