A Copa América chega a sua fase de quartas de final sem que nenhum jogador dispare na artilharia. Lionel Messi lidera a corrida de maneira isolada com três gols marcados. Mas é seguido de perto por Neymar, com dois gols. Aliás, a lista de dois gols tem ainda vários outros craques como o uruguaio Edinson Cavani e o paraguaio Ángel Romero. Mas você lembra dos artilheiros das últimas edições da Copa América?
O Brasil, por exemplo, fez o artilheiro em algumas ocasiões. Em 1989, em uma conquista histórica, a Seleção Brasileira viu Bebeto terminar como artilheiro com seis gols anotados. Dez anos depois, em 1999, Rivaldo e Ronaldo conduziram a Seleção Brasileira ao título. Ambos dividiram a artilharia com cinco gols anotados.
Adriano Imperador brilhou no título do Brasil em 2004. Ele fez o gol que levou a final contra a Argentina para os pênaltis – a Seleção levou a melhor na disputa. O atacante foi o artilheiro do torneio, com sete gols – melhor marca do século. Em novo título do Brasil sobre a Argentina, desta vez com vitória por 3 a 0 na final, o artilheiro da competição foi Robinho. Ele marcou seis gols nesta edição de 2007.
Na última edição, em 2019, os brasileiros deram a volta olímpica. Everton Cebolinha e Paolo Guerrero dividiram a artilharia com três gols
Batistuta marcou época
Quem tem histórico de artilheiro é Batistuta, que marcou época na Argentina dos anos 90. Em 1991 ele foi um dos grandes nomes da conquista argentina e terminou como artilheiro por seis gols anotados. Já em 1995, apesar do Uruguai ter vencido o Brasil na final, nenhum dos dois países teve o artilheiro. Com três gols dividiram o posto Gabriel Batistuta e o mexicano Luis García.
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Em 1993 a Argentina foi campeão. Mas o artilheiro foi o venezuelano José Luis Dolguetta, com quatro gols. O Brasil foi campeão em 1997. Mas a artilharia ficou com o México. Luis Hernández brilhou com seis gols anotados
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A primeira edição do século XXI foi conquistada pela Colômbia. Um conhecido do futebol brasileiro foi o artilheiro: Aristizábal, com seis gols. O colombiano defendeu São Paulo, Santos, Vitória, Cruzeiro e Coritiba.
Em 2011 o Uruguai faturou o título – venceu o Paraguai por 3 a 0 na decisão. Foi a primeira edição do século que o campeão não teve o artilheiro do torneio. O goleador foi Guerrero, autor de cinco gols para o Peru.
Guerrero comemora o gol contra o Brasil na final de 2019 (Foto: Imago)Dois jogadores dividiram a artilharia da edição de 2015, que teve o Chile como campeão. O chileno Vargas e o peruano Guerrero anotaram, cada um, quatro gols e foram os goleadores. Um ano depois o Chile bateu novamente a Argentina e conquistou o bicampeonato do torneio. Vargas, com seis gols, foi artilheiro de novo. O atacante chileno defendeu o Grêmio aqui no Brasil.
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