O Ministério da Justiça da Itália pediu às autoridades brasileiras a extradição de Robinho, condenado a nove anos de prisão por estupro. Ele perdeu seu último recurso em janeiro último. O caso refere-se ao estupro da mulher albanesa, que ocorreu na comemoração do aniversário do jogador, quando fez 23 anos. O grupo estava em uma boate de Milão em 2013, na época em que Robinho defendia o Milan.
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A Justiça considerou ele e outros cinco culpados em 2017. Um tribunal de apelação confirmou a sentença em 2020, bem como o veredito, analisado pelo Supremo Tribunal de Roma. Isso significa que, pelo menos na Itália, a decisão não pode ser contestada e é definitiva. Robinho voltou ao Brasil e anunciou sua aposentadoria do futebol, depois que não conseguiu voltar a vestir a camisa do Santos.
“Me esqueçam”, disse o jogador ao anunciar que pendurou as chuteiras. Mas a Justiça italiana não esqueceu.
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O Ministério da Justiça da Itália pediu nesta terça-feira (4) a extradição do jogador brasileiro. Pediu ainda a extradição de seu amigo Ricardo Falco, que foi um dos envolvidos no incidente. As autoridade italianas tentam localizar outras quatro pessoas que teriam participado do estupro.
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