A Copa América vem aí. A bola começa a rolar no domingo, dia 13, com a abertura entre a Seleção Brasileira e a Venezuela. O Brasil virou solução e salvou a Conmebol com a desistência da Argentina.
O Grupo A conta com Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia e Argentina, enquanto o Grupo B tem Brasil, Venezuela, Peru, Equador e Colômbia. Candidatos a heróis não faltam.
Em 2019, por exemplo, Gabriel Jesus foi decisivo na vitória brasileira sobre o Peru, na final. No triunfo por 3 a 1, ele deu assistência para o primeiro gol, de Cebolinha, e recolocou a Seleção à frente pouco tempo depois de Guerrero empatar. Richarlison definiu o placar no fim do segundo tempo.
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O goleiro chileno Bravo sabe como é ser decisivo em disputas de pênaltis. Ele brilhou em 2015 e 2016, quando pegou uma cobrança e ajudou o Chile a bater a Argentina de Messi duas vezes.
Um dos principais nomes do Uruguai no século XXI, Forlán brilhou na final de 2011. Ele fez dois gols na vitória por 3 a 0 sobre o Paraguai.
Uma das finais mais emocionantes deste século foi em 2004. Adriano Imperador se consagrou na decisão com a Argentina. Ele marcou aos 48 minutos, empatou o jogo e levou para os pênaltis. O Brasil venceu e fez a festa.
Outros nomes decisivos para o Brasil foram Rivaldo, com dois gols na final de 1999, contra o Uruguai, e Romário, em 1989, também contra a Celeste.
Já a Argentina viu Batistuta ser decisivo em 1993. Por sinal, foi o último título dos hermanos na Copa América. Um jejum que incomoda gerações e gerações de craques.
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