O atual calendário do futebol europeu tem feito com que nomes importantes do esporte considerem realizar uma greve. Por exemplo, Manchester City e Real Madrid, duas das maiores equipes do mundo, podem chegar a 79 partidas nesta temporada de 2024/25.
Por conta do novo formato da Champions League e também pela inclusão do novo Mundial de Clubes, o número de partidas aumentou de forma considerável. Além disso, a confederação europeia também introduziu nesta temporada uma nova fase de mata-mata na Nations League. Compromissos pela seleção e amistosos na pré-temporada também são levados em consideração.
Dessa forma, jogadores como Rodri, do City, Alisson, do Liverpool, Koundé, do Barcelona e até o presidente da La Liga, falaram recentemente sobre essa questão. Além da greve, o fato dos jogadores não serem ouvidos nesta questão também pesa nesta situação. No entanto, a Fifa, procurada pelo ‘ge’, não comentou sobre o assunto.
Esta semana, antes da partida contra o Sttugart pela primeira rodada da Champions League, o técnico Carlos Ancelotti, do Real Madrid, implorou por uma redução no número de partidas.
” O calendário é exigente demais. Se os organismos que mandam não começarem a pensar que os jogadores se machucam porque estão jogando demais, teremos um problema. Peço que se reduza o número de jogos, para termos competições mais atraentes”, disse.
Vale ressaltar que o sindicato internacional de jogadores de futebol consultou especialistas sobre o assunto, e, segundo eles, o limite de partidas numa temporada para o atleta é de 55.
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