O Bayern de Munique pode enfrentar um problema para manter grandes nomes do elenco. De acordo com “Bild”, o clube alemão implementou uma nova nova política salarial, que consiste em divisões por faixas.
A medida se justifica como complemento para enfrentar a crise econômica causada pela pandemia, mas pode gerar problemas. É que o clube tem pela frente uma leva de renovações a discutir. Precisa de lábia para convencer os atletas.
O maior escalão salarial será na casa de 20 milhões de euros (R$ 123,9 milhões). É o patamar para os astros, como Lewandowski. Depois do centroavante, Müller, Neuer e Sané estão neste contexto, em uma faixa entre 15 milhões de euros (R$ 92,9 milhões) a 20 milhões de euros.
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Depois vem o “bloco” de 10 milhões de euros (R$ 61,9 milhões) a 15 milhões de euros. É neste patamar que o clube bávaro deseja “enquadrar” a renovação de Coman e onde estão Kimmich e Gnabry.
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A seguir vem a categoria dos 5 milhões de euros (R$ 30,9 milhões) a 10 milhões de euros, com nomes como Goretzka e Süle. É neste contexto que o Bayern de Munique deseja trabalhar na renovação de peças importantes. Goretzka, Süle e Tolisso têm contrato até 2022. Goretzka, por sinal, é alvo da cobiça do Real Madrid.
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Já Neuer, Kimmich, Coman, Gnabry, Müller e Lewandowski têm vínculo até 2023. O Bayern de Munique não pretende ceder e, inclusive, já tem tido problema. O clube não vem se entendendo com Coman.
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