Gareth Bale foi anunciado pelo Tottenham no meio da semana. O jogador agora é passado no Real Madrid. Mas já foi herói de Champions League, transação mais cara da história e queridinho da torcida merengue. Mas Bale é apenas mais um na lista de craques do Real Madrid que se despediram mal do clube.
A relação conta com nomes de peso como o goleiro Casillas, uma verdadeira lenda merengue, e também tem brasileiro, como Ronaldo Fenômeno.
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O MAIS QUE UM JOGO relembra craques que deixaram o Real Madrid pela porta dos fundos:
Fim de um casamento de 25 anos com o Real Madrid
Com três Ligas dos Campeões, cinco Ligas Espanholas e duas Copas da Espanha, Iker Casillas é considerado por muitos o melhor goleiro da história do Real. Porém, em 2003 começou a ver seu domínio ser ameaçado por Diego López e, em 2014, por Keylor Navas. Acabou deixando o clube espanhol em 2015 rumo ao Porto, de Portugal.
Escolheu o lado errado
Volante habilidoso, o argentino Fernando Redondo trocou o Real Madrid pelo Milan no verão europeu do ano 2000. E tudo graças a uma equivocada decisão política. Nas eleições para presidente do clube daquele ano, o jogador ficou ao lado do candidato Lorenzo Sanz. A vitória, porém, ficou com Florentino Pérez, que acabou negociando seu “adversário político”.
Faltou marketing pessoal
Assim como Redondo, seu xará Fernando Hierro também deixou o Real Madrid por um motivo curioso. Após a conquista da Liga Espanhola em 2003, a diretoria do clube sonhava com voos mais altos e acabou negociando seu então capitão por considerá-lo pouco midiático. O mesmo destino teve o técnico Vicente Del Bosque.
Da Espanha para a Turquia
Guti trocou o Real Madrid pelo turco Besiktas em 2010, após defender o clube espanhol por 14 anos. Sua passagem pelo clube merengue começou a azedar com a chegada do brasileiro Kaká. Diante da indecisão do técnico Manuel Pellegrini pelos dois, que disputava posição no time titular, Guti saiu em uma barca com mais sete jogadores.
Despedida do artilheiro
Até o sucesso do português Cristiano Ronaldo, o maior artilheiro do Real Madrid era o espanhol Raúl. Foram 15 temporadas no Santiago Bernabéu, com 228 gols marcados pelo clube. Com o retorno do presidente Florentino Pérez e a contratação de Cristiano Ronaldo, Kaká e Karim Benzema, em 2009, o atacante perdeu espaço e ficou no banco de reservas na maioria dos jogos. Seu destino foi o Schalke 04, da Alemanha.
Criticado pelo peso
Ronaldo chegou ao Real Madrid em agosto de 2002 com status de campeão e artilheiro da Copa do Mundo daquele ano, disputada no Japão e na Coreia do Sul. Sua passagem pelo clube, no entanto, foi marcada por vaias pela quantidade de gols aquém do esperado e pela constante briga com a balança. Na temporada 2006/2007, sob a sombra do holandês Ruud Van Nistelrooy, acabou no Milan, da Itália.
O primeiro dos ‘galácticos’
O português Luís Figo chegou em 2000 vindo do rival Barcelona naquela que era a maior negociação do futebol mundial (60 milhões de euros). Foi o primeiro contratado para formar o time chamado de “galáctico”. Em 2005, o meia não estava nos planos do técnico Vanderlei Luxemburgo e, em má fase, acabou substituído pelo inglês Michael Owen. Acabou se transferindo para a Inter de Milão.
O maior dos anos 50
O argentino Alfredo Di Stefano foi um dos maiores jogadores do Real Madrid. Após dez temporadas no clube, o jogador viu sua majestade acabar em 1964, quando o time perdeu a final da Copa Europa para o Inter de Milão e a torcida o culpou pela derrota. Di Stefano se desentendeu com o técnico e com o presidente e se mudou para o Espanyol, onde jogou por duas temporadas antes de se aposentar.
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