O objetivo está traçado: vaga na Libertadores. E o Fluminense conta com Fred para alcançar a meta de se classificar para a principal competição do continente. Às vésperas do clássico com o Flamengo, nesta quarta-feira, às 21h30, no Maracanã, o artilheiro abordou o desejo tricolor, nesta terça-feira, em coletiva virtual.
“Meu maior sonho é levar o Fluminense para a Libertadores. Se não me engano, são oito anos que a gente não vai. É um objetivo palpável, é possível. É o maior objetivo que tenho aqui hoje. Posso contribuir com os gols também, é o meu papel. Se acontecer esses gols, e eu me aproximar mais dos artilheiros, não tenho essa motivação, mas vai ser bom porque posso ajudar o Fluminense e vai ser bom para todos os lados”, declarou Fred.
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Fred é arma do Fluminense
O artilheiro pode ser um trunfo tricolor na briga por uma vaga para a Libertadores. Na última rodada, contra o São Paulo, Fred balançou a rede e teve uma boa atuação, ganhando os duelos aéreos, fazendo o pivô e servindo os companheiros. Ele analisa o momento que vive.
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“Quando eu cheguei, tinha o Evanilson. Era natural eu não jogar mesmo, o moleque estava bem. Depois, tive cirurgias. Precisei recuperar ritmo. Falando do presente, me sinto bem hoje. De um tempo para cá, estou treinando bem, tendo ritmo, força. Criando situações para fazer gols ou colocando meus companheiros para fazer os gols. Era um processo natural. Fiquei treinando na roça por quase cinco meses. Ia demandar um pouco mais de tempo. É um momento de se preparar. Vão ser 11 rodadas difíceis. Todos estão brigando por alguma coisa, título, lá embaixo, ou Sul-Americana. Estou esperançoso”, acrescentou.
Fluminense busca recuperação
Para o objetivo de chegar à Libertadores não ficar mais longe, o Fluminense precisa vencer o rival Flamengo. O Tricolor amarga uma sequência de três jogos sem vencer, sendo duas derrotas e um empate. O Flu está na sétima colocação, com 40 pontos.
Contra o Flamengo, o Fluminense não terá o técnico Marcão. Ele testou positivo para Covid-19 e já cumpre isolamento. Ailton Ferraz, auxiliar, comanda o tricolor no clássico.
“O Marcão é um cara que desde que assumiu tem orientado bastante, tem falado, tem colocado as características dele, tentando manter algo que foi construído pelo Odair também. A gente perde essa liderança, essa referência ali fora. O bom que a gente tem o Ailton, que a gente já tem intimidade, já sabe também… Tem um linguajar, é a mesma coisa que se fosse o Marcão. Mas sem dúvida alguma, não ter o Marcão é uma perda muito grande para gente”, acrescentou Fred.
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