Com a aposentadoria de Ronaldinho Gaúcho, o zagueiro Lúcio é o único pentacampeão mundial brasileiro na ativa. Aos 39 anos, ele vai disputar o Campeonato Brasiliense, vestindo a camisa do Gama. Ao mesmo tempo em que muito se fala da “Geração 2000”, há uma outra que está literalmente tirando o time de campo. O tempo não para.
O fim de uma era
Um dos grandes nomes a dar por encerrada a carreira recentemente foi Kaká. O agora ex-jogador defendeu nos últimos anos o Orlando City, na MLS, principal Liga Americana de Futebol. Vale lembrar, no entanto, que Kaká em 2002 era reserva, porém, um jovem promissor.
O goleiro Marcos deixou os gramados antes. Grande destaque em momentos decisivos, aposentou-se dos gramados em 2012. Marcos é ídolo eterno do Palmeiras. Em 2008, quem pendurou as chuteiras foi o lateral direito Cafu. Capitão do time, foi ele quem levantou o troféu. Na época, Cafu defendia o Milan, da Itália.
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Companheiro de Lúcio na zaga da Seleção pentacampeã, Roque Júnior parou em 2010, depois de defender o Ituano, de São Paulo. Outro zagueiro da Seleção, Edmilson, parou um ano depois, em temporada jogando pelo Ceará.
Por sua vez, o lateral-esquerdo Roberto Carlos esticou a carreira o quanto pôde. Depois do auge no futebol espanhol, mudou-se para a Rússia e Turquia, antes de finalizar a carreira na Índia, como Dellhi Dynamos.
Ricardinho, meio de campo, se aposentou em 2011, após defender o Bahia. Quem fechou a carreira por cima foi Gilberto Silva, volante. Tirou onda com um inédito título da Libertadores pelo Atlético Mineiro, em 2013. Por falar nisso, Ronaldo Fenômeno também encerrou a vida de atleta por cima. Em 2011, apesar do fracasso no “Projeto Libertadores”, fechou com a torcida do Corinthians, onde é ídolo.
Rivaldo dirigente
Grande destaque do time de Luiz Felipe Scolari, o meia Rivaldo foi até onde conseguiu ir. Levou a carreira até os 40 anos, em 2015, no Mogi Mirim. Virou dirigente do clube, a exemplo do que fez Vampeta no Audax-SP.
Completam o quadro de aposentados Dida que encerrou carreira em 2015, Belletti, que parou em 2011 e virou comentarista esportivo. Anderson Polga parou no mesmo ano, 2011. O volante Kleberson parou no ano passado e Júnior, em 2010. Denílson também parou em 2010, tornando-se comentarista.
Juninho Paulista tornou-se empresário e parou em 2011. Edílson, conhecido por “Capetinha”, também virou empresário. Ele parou em 2016. Fecham a lista Luizão, que parou em 2008 para virar empresário de jogadores, e Rogério Ceni (2016), que agora é técnico do Fortaleza.
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