A diretoria do Fluminense não está disposta a ver a bola rolar nos gramados do futebol brasileiro de tão cedo. Pelo menos não enquanto a pandemia do Coronavírus for uma ameaça real a jogadores, árbitros e profissionais da comissão técnica. O maior problema neste sentido é a pressão que a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) vem sofrendo por parte do Flamengo e dos clubes de menor investimento.
Justamente por conta desta pressão que o Fluminense está analisando juridicamente as possibilidades. Existe a preocupação de que a Ferj determine o retorno do Campeonato Carioca. O Botafogo, por exemplo, se posicionou que não mandaria o time a campo e perderia os jogos por WO. Já o Fluminense faz a opção por verificar medidas que possam inclusive impedir a Federação de tomar esta decisão.
Diretoria evita declarações polêmicas
Os dirigentes do Fluminense evitam dar declarações sobre o tema. A ideia é não antecipar um possível atrito e buscar respaldo jurídico para as decisões que o clube entender que devem ser adotadas. Além disso, a estratégia é evitar problemas de relacionamento com a entidade.
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O elenco do Fluminense, que ganhou férias em abril, voltou aos trabalhos no dia 1 de maio. Mas, os jogadores seguem com uma rotina de treinamentos individual, cada um em sua residência. Porém, todos devem respeitar o programa de atividades repassado pela comissão técnica.
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