O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, completa um ano de gestão à frente do clube nesta quinta-feira. Apesar de tomar posse em 10 de junho, foi em 11 de junho que ele iniciou seu trabalho. E olha que o mesmo foi de apagar incêndios. Ao longo desta caminhada foram poucos momentos de tranquilidade. O MAIS QUE UM JOGO fez o Top 5 dos fatos marcantes de Mário Bittencourt como presidente do Fluminense
Ao longo desta primeira etapa da caminhada, Mário Bittencourt teve que conviver com dívidas, cobranças e com alguns maus resultados em campo. Apesar disso, entende que está conseguindo fazer um bom trabalho.
– Foi um ano de muitas dificuldades e, mesmo assim, com bons avanços. Quando assumimos, em 2019, o time estava em situação ruim na tabela. Nos primeiros seis meses apagamos mais incêndios do que efetivamente conseguimos colocar nossas ideias em prática. De toda forma, conseguimos manter a equipe na Série A e classificar para a Sul-Americana. Pouco para o gigantismo do nosso clube, mas importante para preparar a reconstrução. Esse ano nosso nosso planejamento foi interrompido pela pandemia – disse Mário.
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O MAIS QUE UM JOGO fez uma lista de ações decisivas do presidente.
Top 5 dos fatos marcantes de Mário Bittencourt como presidente do Fluminense
Demissão de Oswaldo de Oliveira
No dia 27 de setembro o presidente Mário Bittencourt teve que tomar uma grande decisão. Na véspera, no empate por 1 a 1 com o Santos no Maracanã, o técnico Oswaldo de Oliveira e o meia Paulo Henrique Ganso trocaram farpas e quase chegaram as vias de fato na beira do campo, quando o apoiador foi substituído. Entre os dois, o presidente ficou com o atleta e demitiu o treinador.
Problemas com Celso Barros
Mário Bittencourt foi eleito com o apoio de seu vice-presidente geral, Celso Barros. Ex-mecenas do Tricolor na época da Unimed, Barros acumulou a vice-presidência de futebol. Entretanto, os dois divergiram em alguns pontos como cobranças ao elenco e a permanência do técnico Marcão. Barros acabou sendo afastado da vice-presidência de futebol. Mas eles ainda têm um relacionamento amistoso.
Permanência na Primeira Divisão
O Fluminense lutou a maior parte do tempo no Campeonato Brasileiro do ano passado contra o rebaixamento. Mário Bittencourt teve coragem de manter o técnico Marcão e conseguiu evitar a queda.
Embate na pandemia
O presidente do Fluminense tem sido um dos principais agentes políticos do futebol carioca durante a pandemia. Principalmente agora quando se discute a volta do futebol. Ao lado do Botafogo, Mário Bittencourt defende que não é o momento de se pensar em retomar o Campeonato Carioca. Flamengo, Vasco e os demais clubes pensam o contrário.
Volta de Fred
Na semana passada o artilheiro Fred assinou contrato com o Fluminense. Mário Bittencourt vai ficar marcado como o presidente que promoveu o retorno do ídolo ao Tricolor. Mas se o craque render será ainda mais importante. Entretanto, isso não depende só do dirigente.
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