Uma atuação segura defensivamente foi o caminho para o Fluminense vencer o Botafogo, neste domingo, em São Januário, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após levar três gols do Coritiba, o Tricolor saiu de campo sem ser vazado. O técnico Marcão destacou a melhora do Fluminense.

Marcão elogia a atuação contra o Botafogo | Foto: Lucas Merçon / Fluminense / Divulgação
“Era jogo de não dar oportunidade para o adversário. Isso a gente conseguiu. Melhoramos o posicionamento, na questão defensiva. Fizemos um jogo muito seguro nessa questão. Ajustamos na conversa e nos treinos as coisas do jogo passado e tínhamos certeza de que ofensivamente a gente ia continuar produzindo como no jogo passado”, analisou Marcão.
MAIS! Wellington Silva explica emoção no Fluminense: ‘Sempre dei a vida pelo clube’
O técnico ressaltou que o time se posicionou de forma melhor e também destacou a proteção que os volantes Martinelli e Yago Felipe deram ao setor defensivo.
“A gente precisava se organizar defensivamente, correr menos riscos que no jogo passado. Os meninos trabalharam para se posicionar melhor, a gente conseguiu organizar os volantes na frente da zaga. Com isso, a proteção ficou maior. A equipe foi muito segura, marcou fortemente e conseguiu anular as principais jogadas do Botafogo”, acrescentou.
Fluminense de Marcão cola no G-6
Com a vitória, o Fluminense deu um importante passo rumo à Libertadores, colou no G-6 e está a apenas um ponto do Grêmio, sexto colocado. O Fluzão volta a campo no domingo e recebe o Goiás, no Estádio Nilton Santos.
O Fluminense está na sétima colocação do Campeonato Brasileiro, com 50 pontos.
Você Também pode gostar
- Corinthians x Fluminense: onde assistir, escalações e horário
- Fluminense x San José pela Sul-Americana: onde assistir ao vivo e escalações
- Fluminense está ativo no mercado de transferências – veja quem chega e quem sai
- Agonia e drama ! Os memes do empate do Fluminense com o Athletico-PR
- Relembre a última vez que seu time teve um jogador convocado para a Seleção Brasileira
- Brasileirão de volta: quem tem o caminho mais difícil na reta final