A diretoria do Fluminense recebeu uma triste notícia em um momento que o clube atravessa por uma grave crise financeira. O clube foi condenado pela 31ª Vara da Justiça do Trabalho em processo movido pelo meia argentino Claudio Aquino, que defende atualmente o Cerro Porteño do Paraguai. O atleta defendeu o Tricolor em 2016, porém, teve uma passagem considerada apagada.
Claudio Aquino, atualmente com 28 anos, pediu cerca de R$ 1,2 milhão ao Fluminense. O valor da indenização ainda não foi fixado pela juíza Cristina Almeida de Oliveira. Poré, como ela não acatou a todas as determinações do Tricolor, este valor vai cair.
Fluminense ainda pode recorrer
O Fluminense não se manifestou de maneira oficial sobre o caso. Provavelmente vai esperar a notificação. O clube pode inclusive recorrer da decisão, mas o judiciário brasileiro está com as suas atividades parcialmente paralisadas por conta da pandemia do Coronavírus.
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Contratado com staus de titular, Claudio Aquino atuou apenas duas partidas em 2016, quando o Fluminense era dirigido pelo técnico Levir Culpi. Naquela ocasião o presidente do clube carioca era Peter Siemsen. No ano seguinte, quando Abel Braga assumiu o comando do Tricolor, foi de vez considerado descartado. Acabou cedido por empréstimo ao Belgrano da Argentina e nunca mais retornou para as Laranjeiras.
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