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Dor de cabeça? Ataque do Fluminense pode virar arma contra o Botafogo

O ataque do Fluminense passou em branco pela segunda vez seguida no empate sem gols com o Macaé. Neste duelo, assim como na derrota por 3 a 0 para o Volta Redonda, o Tricolor criou oportunidades, mas não conseguiu meter a bola para dentro. Uma dor de cabeça para o técnico Odair Hellmann? Talvez não. O treinador vê muitas opções no plantel e por isso mesmo entende que o ataque do Fluminense pode virar arma contra o Botafogo no domingo. Os dois times se enfrentam pelas semifinais da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca.

Ataque do Fluminense pode virar arma contra o Botafogo (Foto: Divulgação)

Diante do Macaé, Fred teve a companhia de Wellington Silva e Marcos Paulo. Já diante do Volta Redonda, sem Wellington Silva, afastado por causa do Coronavírus, Evanilson acabou compondo o setor.

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– Temos muitos jogadores qualificados no ataque do Fluminense. Inclusive jogadores de velocidade. Com dribles longos, curto, enfim, temos opções que podem nos ajudar muito nas semifinais – disse o treinador.

Marcos Paulo e Fred: titulares do ataque do Fluminense

Marcos Paulo e Fred parecem ter cadeira cativa no ataque do Fluminense. Evanilson e Wellington Silva então teriam que disputar para compor o trio. Mas não é bem assim que a coisa funciona. O peruano Fernando Pacheco é tratado como uma opção. Além disso, se decidir dar nova chance ao meia Paulo Henrique Ganso, pode fortalecer a criação de jogadas com uma dupla de incluiria Nenê.

– Ganso e Nenê são meias que encostam bem na frente – disse o treinador.

O time do Fluminense para o jogo contra o Botafogo ainda não está definido. Certo é que o lateral-esquerdo Egídio retorna de suspensão e deve ficar com a vaga de Orinhos. Matheus Ferraz, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos, fica de fora. Assim Digão e Luccas Claro disputam o posto na zaga.

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