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Para o bem ou para o mal: relembre os goleiros que marcaram o Botafogo nos anos 2000

O Botafogo vem tendo sorte com seus goleiros nesta década. Jéfferson foi o dono da posição a maior parte desses anos. Depois, passou o bastão para Gatito Fernández, atual dono da posição. Porém, nem sempre a história de arqueiros botafoguenses foi de boa lembrança nos anos 2000.

Roger com Max, Júlio César e Roger (Foto: Arquivo Botafogo)

Entre 2007 e 2009 o Botafogo sofreu com alguns goleiros. O falecido Max cometeu algumas falhas marcantes em 2007. Neste mesmo ano, Júlio César caiu em desgraça ao sofrer um frango histórico contra o Figueirense pela Copa do Brasil.

O MQJ separou uma lista de goleiros que marcaram o Botafogo nos anos 2000:

Wágner

Wagner fez história no Botafogo (Foto: Divulgação)

Os anos 2000 começaram com Wágner encerrando seu ciclo pelo Glorioso. Ele foi o arqueiro que mais marcou o clube nos anos 90, sendo campeão brasileiro. Se despediu do Alvinegro em 2000, deixando saudades nos torcedores.

Carlos Germano

Carlos Germano ficou marcado pelo rebaixamento (Foto: Arquivo CBF)

O goleiro Carlos Germano teve uma rápida passagem pelo Botafogo. O jogador, que marcou história no Vasco, ficou marcado negativamente pelo Alvinegro com o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2002.

Max

Max morreu muito jovem (Foto: Divulgação)

O goleiro Max foi o arqueiro no acesso para a Primeira Divisão em 2003. Porém, nunca esteve no gosto da torcida. Algumas falhas acabaram entrando para a história do Botafogo. Vestiu a camisa alvinegra em 85 jogos. Uma fatalidade em 2017 o tirou a vida. Ele foi vítima de um assalto e acabou sofrendo edema cerebral.

Lopes

Com o apoio da torcida por ter sido revelado nas categorias de base, Lopes teve várias boas atuações pelo Botafogo. Foi decisivo na conquista do título carioca dem 2006.

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Júlio César

Revelado nas categorias de base do Botafogo, o goleiro Júlio César teve um bom começo no time de profissionais. Porém, foi expulso na final do Campeonato Carioca de 2007. Neste mesmo ano, cometeu um frango histórico que custou a eliminação para o Figueirense nas semifinais.

Roger

Roger teve rápida passagem pelo Botafogo (Foto: Divulgação)

Eterno reserva de Rogério Ceni no São Paulo, o goleiro Roger teve uma rápida passagem pelo Botafogo em 2007. Revelado no Flamengo, ele atuou pelo Glorioso em poucas partidas.

Renan

Renan foi bem no Botafogo (Foto: Divulgação)

O goleiro Renan foi revelado nas categorias de base e foi titular durante boa parte de 2008 e no começo de 2009. Ele tinha prestígio com a torcida e antes de Jefferson foi quem mais passou segurança. Defendeu o Alvinegro em 130 jogos.

Juan Castillo

Castillo era da seleção uruguaia (Foto: Divulgação)

Contratado como solução em 2008, o goleiro Juan Castillo era arqueiro da seleção uruguaia. Porém, não teve uma passagem convincente e atuou apenas 39 vezes em três anos de contrato.

Jéfferson

Jefferson é ídolo do Botafogo (Foto: Twitter do Botafogo / Divulgação)

Nenhum goleiro foi mais ídolo do Botafogo nas últimas décadas do que Jéfferson. Defendeu o clube entre 2003 e 2005. Depois de uma passagem pelo futebol europeu, retornou em 2009, permanecendo em General Severiano até 2018. Defendeu o Glorioso em 459 jogos. Ganhou os estaduais de 2010, 2013 e 2018 pelo clube. Mas muitos garantem que ele voltará como técnico. Será?

Sidão

Como Jéfferson se lesionou em 2016 o Botafogo contratou Sidão. Ele permaneceu seis meses no clube. Mas ficou marcado pela arrancada no Campeonato Brasileiro que levou o Alvinegro para a Copa Libertadores.

Gatito Fernández

Gatito conquistou a torcida alvinegra (Foto: Divulgação Botafogo)

O goleiro Gatito Fernández começou a virar ídolo do Botafogo na segunda fase da Copa Libertadores de 2017. Ele entrou no meio do jogo contra o Olimpia, no Paraguai, e agarrou três cobranças de pênaltis. A partir daí só alegrias. Em 2018 foi o heroi na decisão por pênaltis com o Vasco no Estadual. O Botafogo ganhou o título nas penalidades. Mas sua história no clube não acabou ainda.

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