Futebol Internacional

Neymar se mostra animado para voltar a jogar contra gigantes da Europa

Em fase final de recuperação de uma lesão que o tirou dos gramados por 10 meses, Neymar está animado para voltar a disputar grandes jogos, incluindo possíveis confrontos contra gigantes como Real Madrid e Manchester City.

Contudo, a animação do brasileiro não significa um retorno ao futebol do Velho Continente. Isso porque o craque deu entrevista falando sobre a expectativa pelo Super Mundial de Clubes de 2025.

Aliás, a competição reunirá 32 clubes em um novo formato de torneio mundial. Além dos europeus, clubes como Flamengo, Fluminense e Palmeiras também já estão garantidos.

– É uma honra para mim jogar a Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025 defendendo o Al-Hilal. Os melhores clubes e os melhores jogadores do mundo estarão lá, e obviamente este é o lugar onde o Al-Hilal e meus os companheiros deveriam estar. Além disso, as expectativas para o torneio são enormes e tenho certeza que estaremos prontos para representar nossos torcedores – disse Neymar em entrevista à Fifa.

Neymar Al Hilal

Neymar custou uma bolada ao Al Hilal e pouco jogou | Foto: Adam Nurkiewicz/Getty Images

Neymar estará em fim de contrato com Al-Hilal

O atacante tem seu contrato com o Al-Hilal até o dia 30 de junho de 2025. Contudo, após passar quase o primeiro ano todo lesionado, o jogador precisaria renovar com o clube para poder participar do torneio por completo.

Isso porque o Mundial organizado pela Fifa acontecerá entre 15 de junho e 13 de julho de 2025 nos Estados Unidos, coincidindo com o tradicional período de férias do futebol europeu.

O torneio será composto por oito grupos de quatro equipes, com os dois melhores de cada grupo avançando para as oitavas de final, disputadas em jogo único. Não haverá disputa pelo terceiro lugar.

A nova estrutura do Mundial enfrenta críticas na Europa devido ao aumento do congestionamento do calendário. Na última semana, membros da FifPro, sindicato internacional dos jogadores, entraram com uma ação judicial contra a Fifa. Eles alegam que a decisão foi tomada unilateralmente, violando os direitos dos atletas.

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